A exposição foi maravilhosa, pois narra à história do porto de SANTOS o mais importante da América Latina. Quero prestar uma homenagem póstuma ao grande inspetor geral, engenheiro, José de Menezes Berenguer, pela sua profícua capacidade de dirigir o porto de Santos da época das CDS, conhecida na cidade pelo Jargão De (Come e Dorme Sossegado) e a partir de 1980 CODESP.
Admitido em 24 de março de 1961, na função de trabalhador de carga e descarga extranumerário. Após 29 anos e 8 meses, aposentei-me na especial, na categoria de Encarregado de Navio efetivo, apartir de 5 de Dezembro de 1990.
Após novo concurso, substituí fiel de armazém ajudante por cinco anos e por novo concurso, finalmente fui efetivado como encarregado de navio onde permaneci por 17 anos até aposentar-me.
Orientado pelo irmão mais velho Cristovam, procurei o colégio Martim Afonso, em São Vicente onde cursei o primeiro e o segundo ano ginasial, transferido-me para o Colégio Afonso Pena em Santos, onde concluí o ginásio e colegial, prestando vestibular para (FEFIS) faculdade de educação física, graduando-me professor com licenciatura plena, devo salientar, que dentre 808 vestibulando fui classificado em 19 em 1978 .
Oriundo da Serra Caiada, município de Macaíba, Rio Grande do Norte em 1959, os ensinamentos do meu pai: (Insista, Persista e Nunca Desista) sempre trilhando pelo caminho correto.
Reservista da marinha de guerra do Brasil da qual me ufano. Após aposentado viajei do Arroio ao Chuí, primeiramente e depois aos Estados Unido, morando por 9 meses entre 2003 e 2004, onde temos parentes, conhecendo Washington DC capital, Delaware – Denver, Maryland – Annapolis, Virginia – Richamond, New York – Albany – dentre os 50 estados americanos.
Casado com Vera Lucia em 1996, nascendo dessa união Ricardo, foi na CDS que tivemos o nosso primeiro emprego e graças a ela consegui formá-lo “Economia” (Pós-Graduado), hoje morando em São Paulo, trabalhando em multinacional, casado com a paulistana Alessandra, dessa união nasceram os lindos netinhos, Fabrício e Arthur.
Tenho como meta antes de subir para o andar superior, concluir o livro, narrando a “trajetória do migrante OTOCLAN” que venho procrastinando.
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